No duelo decisivo entre Rexona-Sesc e Camponesa/Minas, quem brilhou muito foi uma central
- Wilson Barbosa
- 15 de abr. de 2017
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Rexona-Sesc 3x1 Camponesa/Minas (Foto: Divulgação CBV)
Foram precisos cinco jogos para que o Rexona-Sesc conseguisse carimbar seu passaporte para a final da Superliga, a 13ª seguida. Melhor equipe na fase de classificação, o time carioca acabou perdendo dois confrontos para o Camponesa/Minas, ambos em casa, mas se superou e fechou a série melhor de cinco partidas em 3 a 2, em uma bela atuação nesta sexta (14/04), na Jeunesse Arena, na Barra. Empurradas por quase cinco mil pessoas, as cariocas fizeram 3 sets a 1 (25-15, 26-24, 21-25 e 25-20) e, agora, enfrentarão Osasco pelo título. A decisão será dia 23 de abril (domingo), às 10h, também na Jeunesse Arena.
A maior pontuadora do confronto foi a oposto norte-americana Hooker, com 24 pontos. Pelo time mandante, o destaque ficou por conta da central Juciely, com 20 pontos, sendo 7 deles em bloqueios, ela ganhou o Troféu Viva Vôlei. A jovem Drussyla também teve uma excelente participação, com 18 bolas no chão.
Carioca, a oposto Monique já teve a oportunidade de jogar e ser campeã numa final em casa. No entanto, após retornar ao Rexona-Sesc, na última temporada, não havia tido essa oportunidade. Motivo para uma vibração ainda maior na vitória desta sexta.
“É uma felicidade muito grande, foi um adversário muito grande, muito experiente, mas a gente soube ter ritmo e volume de jogo. Tivemos paciência e agressividade nos momentos certos. Estamos muito felizes, lutamos muito por isso. Vou ter a oportunidade de disputar uma final aqui no Rio, na minha casa, e isso me traz lembranças maravilhosas de 2008/09, quando pude ajudar o Rexona a ser campeão também. Enfrentaremos o Osasco novamente, nosso grande rival, um time muito forte, mas eu espero ajudar de novo da melhor maneira possível para que a gente saia daqui com esse título”, afirmou Monique.
